quarta-feira, 13 de outubro de 2021

6º ano - Fósseis

 


OS FÓSSEIS

 

Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que habitaram a Terra em períodos geológicos anteriores. Os restos fósseis são partes de animais ou plantas, como um osso ou algum membro ou resto orgânico que ficou de alguma forma conservado. Já os vestígios fósseis são qualquer marca ou evidência de seres vivos anteriormente viventes, como a marca de uma folha ou uma pegada.

Para ser considerado fóssil, é preciso que o resto ou vestígio se apresente como pertencente a uma época geológica anterior à atual (holoceno), ou seja, que seja mais antigo do que 11 mil anos. A depender do estado de conservação, restos ou vestígios que tiverem menos de 11 mil anos são classificados como subfósseis.

Os fósseis formam-se apenas em áreas sedimentares, pois é durante o processo de sedimentação das rochas que a fossilização acontece. Os sedimentos são partículas de rochas, tais como a poeira e a areia. Com o tempo, as camadas de sedimentos vão se sobrepondo umas sobre as outras, algo que ocorre mais intensamente em áreas oceânicas, formando, após milhares de anos, as camadas de bacias sedimentares.

Os corpos e restos de animais ou plantas podem ficar soterrados durante esse processo que, a depender de condições específicas de temperatura, pressão e ausência de oxigenação, podem gerar os resíduos fósseis, que podem variar desde uma parte conservada do animal ou planta até uma simples marca do esqueleto ou de uma pegada.

Geralmente, as partes mais duras, como ossos e dentes, encontram mais facilidade em se conservarem em forma de fósseis ao longo do tempo. Existem animais pré-históricos que, por possuírem uma carapaça muito resistente, são facilmente encontrados, tais como a trilobita, um artrópode relacionado a ancestrais dos caranguejos.

 

ATIVIDADES

  1. Qual a diferença entre restos fósseis e vestígios fósseis?

 

  1. O que precisa para um material ser considerado fóssil?

 

  1. O que são sedimentos?

 


7° e 8° ano - Pandemia (parte 2)

 PANDEMIA: COVID - 19 (Continuação)


Diagnóstico da COVID-19

O diagnóstico da COVID-19 é feito por meio da análise dos sintomas do paciente e da realização de exames laboratoriais. Para o diagnóstico clínico, o médico avaliará a associação de sintomas como febre, tosse, dor de garganta, dificuldade respiratória, perda ou diminuição do olfato e paladar, diarreia, náuseas e vômitos. Dentre os exames laboratoriais que podem ser solicitados, destacam-se o de biologia molecular (RT-PCR em tempo real) e o imunológico, que detecta a presença de anticorpos.

 

Tratamento da COVID-19

Infelizmente, até o momento, não existe tratamento específico para a doença. Sintomas como dor e febre são tratados com medicamentos analgésicos e antitérmicos. Ainda há muita discussão a respeito da eficiência de alguns medicamentos no tratamento de COVID-19, sendo alguns utilizados apesar de não haver evidência científica que comprove sua eficácia.

Os casos mais graves são encaminhados para hospitais de referência para o isolamento e acompanhamento. Muitos casos necessitam de ventilação mecânica a fim de se garantir melhor oxigenação. Casos mais leves podem ser enviados para casa, desde que o paciente se comprometa a realizar medidas de precaução.

 

Prevenção da COVID-19

A COVID-19 é uma doença grave, sendo assim, é fundamental investir em práticas de higiene que evitem a contaminação. Você pode prevenir-se adotando medidas simples, tais como:

  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou realizar a higienização com álcool em gel 70%.

  • Evitar tocar nos olhos, boca e nariz com as mãos sem a devida higienização.

  • Evitar contato com pessoas que apresentem sintomas de doenças respiratórias.

  • Limpar sempre objetos que são manuseados com frequência. Esse é o caso de celulares, mouses e teclados de computadores.

  • Evitar aglomerações.

  • Manter distância mínima de 2 metros de outras pessoas.

  • Caso seja um profissional da saúde, utilizar equipamento de proteção individual, como máscaras e óculos, durante o cuidado com os pacientes.

→ Não se esqueça também de que é seu papel garantir a segurança de outras pessoas, sendo assim:

  • Fique em casa sempre que possível, especialmente se estiver com sintomas respiratórios. Em caso de suspeita de COVID-19, procure atendimento médico.

  • Ao tossir e espirrar, cubra o nariz e a boca utilizando um lenço ou a parte interna do seu cotovelo.

  • Mantenha-se a uma distância de cerca de 2 metros de outras pessoas.

  • Utilize sempre máscaras.

ATIVIDADES

 

  1. Como os médicos realizam o diagnóstico clínico da Covid?

  2. Quais tipos de exames podem ser feitos para detectar se a pessoa está com o vírus da Covid?

  3. Existe tratamento para essa doença?

  4. Quais medidas de prevenção consideras mais importantes?

8º ano - Corpos celestes

 CORPOS CELESTES


Corpo celeste é todo e qualquer astro que se encontra no espaço sideral. A ciência que estuda o Universo é a Astronomia, mas existem outras ciências que contribuem para o aprimoramento do conhecimento acerca do Universo. Em suma, existem inúmeros corpos celestes, porém os principais são: asteróides, cometas, estrelas, meteoróides, planetas e satélites.

Os asteróides figuram como corpos celestes detentores de um tamanho reduzido, encontram-se na órbita do Sol, na maioria dos casos estão situados no cinturão de asteróides, próximo a Marte e Júpiter. No passado imaginava-se que os asteróides eram pequenos planetas.

Os cometas são considerados corpos celestes que possuem um tamanho pequeno, realizam deslocamento em torno do Sol, tal movimento é desenvolvido de forma irregular quanto ao seu contorno. Os cometas são formados basicamente por gelo e rochas.

As estrelas são corpos celestes que possuem uma característica particular: são bastante reluzentes, tal luminosidade é proveniente do próprio astro. O conjunto de várias estrelas é chamado de constelação, assim, podemos destacar as zodiacais: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.

Os meteoróides são corpos celestes de pequeno porte que giram em torno do Sol. Esse astro, quando entra na atmosfera, é conhecido popularmente de ‘estrela cadente’. Quando ingressa na primeira camada da biosfera, o astro em questão sofre um grande desgaste e ao mesmo tempo se aquece, tornando-se reluzente. Quando o mesmo não se desintegra totalmente e atinge a superfície terrestre, o resíduo é chamado de meteorito.

Os planetas se distinguem dos outros corpos celestes em tamanho, massa, temperatura e outros aspectos, são astros desprovidos de luz própria que se encontram ao redor de uma estrela, o Sol. Juntamente com a Terra, existem outros planetas que se encontram na órbita do Sol, são eles: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neturno (obs. Plutão deixou de ser considerado um planeta desde 24 de agosto de 2006).

Os satélites são pequenos corpos celestes que se encontram próximos a astros maiores, como a Lua, por exemplo.


RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO DE ACORDO COM O TEXTO


  1. O que é corpo celeste?

  2. O que são asteróides?

  3. Como são os cometas?

  4. Fale sobre as estrelas?

  5. Existe um corpo celeste chamado de meteoróide? Se sim, como eles são?

  6. Como os planetas se distinguem dos outros corpos celestes?

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Jogos de Ciências do 6º ao 9º ano

 https://www.ludoeducativo.com.br/pt/eplay/cd2e70da-4c70-11e7-b4a2-26d1d03b6bb6

Jogo sobre vacina - 2ª dose

 https://www.ludoeducativo.com.br/pt/play/vacinax-segunda-dose?hd=0

Jogo sobre Vacinas

 https://www.ludoeducativo.com.br/pt/play/vacinax?tag=7ano-ciencias

6º ano - Pressão atmosférica

 


6º ano - Camadas da Atmosfera

 




8º ano - A lua

 A LUA

Desde os primórdios, a Lua provoca o imaginário da humanidade. Para alguns povos, o satélite era fonte de poderes sobrenaturais. Mesmo nos dias atuais, há quem só corte o cabelo em determinada fase da Lua, há também agricultores que plantam ou podam as plantas em certo período. Mas, o que é mito e o que é verdade?

Como a Lua afeta a vida na Terra?

Por meio da gravidade da Lua surge uma influência direta na Terra. Sendo assim, a força gravitacional desse satélite consegue mover grandes massas de água de acordo com as alterações das fases da Lua. Portanto, há influência nas marés altas e baixas do oceano.

Além disso, na agricultura, a influência do astro, quanto às plantas, parte da Antiguidade. Sobretudo, a população acompanhava as mudanças astronômicas para determinar o período de plantio, colheita e cuidado com a terra. Eventualmente, tornou-se comum adotar como referência por conta das mudanças na umidade do ar e no clima.

Por fim, animais como pássaros utilizam o satélite como referência para migração e navegação, como uma bússola. Ademais, ciclos importantes como reprodução, caça e renovação de algumas espécies partem das fases lunares.

A influência da Lua no corpo humano

Ao contrário do que dizem inúmeras crenças, a Lua não possui influência direta no corpo humano. Não há evidências científicas que apontem que cortar o cabelo em determinada fase, faça este crescer mais rápido ou mais devagar.

O ciclo menstrual da mulher também não apresenta correlação com o satélite. Ao menos até o momento, nenhum estudo científico conseguiu provar qualquer relação entre a menstruação e a Lua. Além disso, o ciclo completo da Lua, de uma lua nova a outra, dura cerca de 29 dias, em torno de um dia a mais que o ciclo menstrual. Também não há comprovações de que a Lua influencie o nascimento de mais meninos ou meninas.

 

ATIVIDADES


  1. Na tua família, vocês acreditam nesses “poderes” de influência da lua nas nossas vidas?

  2. Qual das interferências na vida na Terra acreditas que seja a mais importante?

  3. Leia e observe a Tirinha abaixo. Após, responda: O que sabes sobre eclipse? Entendes o que eles falaram?


terça-feira, 5 de outubro de 2021

7º ano - Pandemia, epidemia e endemia

O que podes explicar sobre a imagem abaixo?

PANDEMIA: COVID - 19

A COVID-19 é uma doença causada por um vírus da família dos coronavírus e provoca sintomas como febre, tosse e dificuldade respiratória. Os primeiros casos da doença surgiram no final do ano de 2019, na China. No primeiro semestre de 2020, a doença já havia atingido todos os continentes, sendo classificada como uma pandemia.
Transmitida de uma pessoa para outra por meio de gotículas respiratórias, a doença pode ser prevenida por meio da lavagem das mãos e evitando aglomerações. Até o momento, não existem tratamentos para a enfermidade, a qual pode levar à morte, principalmente de idosos e pessoas com problemas de saúde, como hipertensão e doenças cardiovasculares.

Breve histórico da COVID-19
No dia 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu um alerta a respeito de casos de pneumonia ocorrendo na cidade Wuhan, na China. Em 7 de janeiro de 2020, identificou-se o vírus causador da doença, uma nova cepa de coronavírus. Esse vírus foi chamado inicialmente de 2019-nCoV e, posteriormente, de SARS-CoV-2.
A doença provocada pelo SARS-CoV-2 ficou conhecida como COVID-19 e se tornou um problema de saúde pública mundial. Espalhando-se rapidamente, atingiu todos os continentes ainda nos primeiros meses de 2020. No dia 11 de março, a COVID-19 foi caracterizada como uma pandemia pela OMS.
Para conter o avanço da doença pelo mundo, várias cidades suspenderam eventos e aulas, além de fecharem suas fronteiras. Em algumas regiões, foi adotado o lockdown, uma medida rígida que se caracteriza pelo bloqueio total de uma área, limitando a circulação de pessoas.
Até às 10:34 h de 25 de fevereiro de 2021, haviam 111.999.954 casos confirmados de COVID-19, incluindo 2.486.679 mortes, e notificados à OMS.

A COVID-19 é uma doença causada por um vírus da família dos coronavírus, mais precisamente o SARS-CoV-2. Os coronavírus, que recebem esse nome por se assemelharem a uma coroa quando vistos em microscopia eletrônica, causam infecções respiratórias, que vão desde um resfriado comum até síndromes respiratórias graves.

Os sintomas da COVID-19 são bastante semelhantes a uma gripe ou resfriado, entretanto, a doença pode se agravar levando a uma síndrome respiratória grave. Sintomas mais comuns, estão: febre, tosse seca e cansaço.
Outros sintomas também podem ocorrer, tais como diarreia, náuseas, vômito, dor de garganta, coriza e congestão nasal, perda ou diminuição do paladar e olfato, diminuição do apetite e dificuldade respiratória. Vale destacar que algumas pessoas não possuem sintomas e outras podem desenvolver complicações.
De acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que 20% dos casos de COVID-19 necessitem de internação devido à dificuldade respiratória, dos quais 5% necessitam de suporte respiratório. Os casos mais graves ocorrem, geralmente, em indivíduos idosos e nas pessoas que apresentam problemas como pressão alta, problemas cardíacos e diabetes.

A transmissão da COVID-19 pode ocorrer de uma pessoa para outra por meio de gotículas respiratórias eliminadas pelo paciente ao tossir ou espirrar, por exemplo. As gotículas podem também contaminar objetos, e o vírus pode permanecer nessas superfícies por horas ou dias. Uma pessoa, ao tocar essa superfície contaminada, pode levar a mão aos olhos, boca e nariz e transportar o vírus para essa região, infectando-se.